Uma: E o que achas que é isso?
A outra: Um affair, apenas isso.
A primeira: Estás enganada. És amante.
A outra: Não. É só para matar a carência.
A primeira (o tom de voz mais elevado): E porquê com alguém comprometido? És amante.
A outra: Não entendes e além disso não me sinto como tal.
A primeira: Como podes sentir? A experiência é nova para ti, não tens forma de equiparar.
A outra: É só tesão! Não percebes... é carnal.
A primeira: Isso não faz com que deixes de ser a outra.
A outra: Eu não gosto dele.
A primeira: Então és puta.
A outra: Não sejas extremista. São fases.
A primeira: ESSE ZÉ É UM CABRÃO! Acorda para a vida! Além disso é rafeiro. ÉS A AMANTE DE UM BIMBO!
A outra: Fala baixo e não digas o nome dele. A gaja da mesa ao lado já está a olhar. Imagina que era a namorada dele...
A primeira: Além de tudo proteges o gajo. És amante, és puta e és burra!
E a conversa terminou por ali.
A outra: Um affair, apenas isso.
A primeira: Estás enganada. És amante.
A outra: Não. É só para matar a carência.
A primeira (o tom de voz mais elevado): E porquê com alguém comprometido? És amante.
A outra: Não entendes e além disso não me sinto como tal.
A primeira: Como podes sentir? A experiência é nova para ti, não tens forma de equiparar.
A outra: É só tesão! Não percebes... é carnal.
A primeira: Isso não faz com que deixes de ser a outra.
A outra: Eu não gosto dele.
A primeira: Então és puta.
A outra: Não sejas extremista. São fases.
A primeira: ESSE ZÉ É UM CABRÃO! Acorda para a vida! Além disso é rafeiro. ÉS A AMANTE DE UM BIMBO!
A outra: Fala baixo e não digas o nome dele. A gaja da mesa ao lado já está a olhar. Imagina que era a namorada dele...
A primeira: Além de tudo proteges o gajo. És amante, és puta e és burra!
E a conversa terminou por ali.
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